Mas uma vez estamos aqui
tentando saciar a nossa sede
com sangue de quem não
nos faz mal algum.
Mordendo com força,
Rasgando a carne como papel,
grunindo como um animal feroz faria
em quanto defende sua sobrevivência.
Tomando escolhas fáceis por
motivos nem sempre lógicos.
Fazendo de si o mais importante,
a raça dominante que tudo pode.
Desencadeando o mal,
Causando o sofrimento,
Colocando na mesa fartura
de uma vida irracional.
Dando o pão de cada dia a
quem não merece o dia de amanhã...
